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quarta-feira, 21 de dezembro de 2011

As Novas Lésbicas




Há algo de novo nas ruas e quem anda de olhos bem abertos já deve ter percebido. As lésbicas estão cada vez mais à vontade. Começam a deixar os tradicionais guetos homossexuais para se expor publicamente. Andam de mãos dadas em livrarias da moda, cinemas, restaurantes e supermercados. Às vezes arriscam trocas de carinhos nos cabelos e até beijos. Fazem isso sem constrangimento e, freqüentemente, com muita feminilidade. Não há nada nessas garotas que lembre aquele antigo estereótipo masculinizado. Elas são elegantes, cuidam do corpo, gostam de maquiagem e usam roupas sensuais. O novo universo homossexual feminino ganhou complexidades que não faziam parte da vida das militantes gays do passado. Atualmente, as lésbicas que não são mães planejam se tornar algum dia – e não necessariamente com os recursos da fertilização em laboratório. E mais: a maioria delas não descarta a possibilidade de eventualmente namorar rapazes. 'Como o termo 'lésbica' ainda é carregado de significados negativos, muitas garotas buscam um caminho mais experimental e preferem ficar em cima do muro', 'Lésbica em vários casos pode ser mais uma questão de 'estar' que de 'ser'.'

Beijos da sua lésbica feminina preferida...

quarta-feira, 25 de maio de 2011

O Que É Emo?

O Que É Emo?


Emo", como muita gente já sabe e eu terminei aprendendo, é uma abreviatura de "emotional hardcore", ramo romântico do hardcore, praticado nos Estados Unidos desde os anos 80, em especial na cena punk de Washington. A música que apresentam nos shows e a atitude que praticam é uma mistura de batida pesada com letras românticas que lembram o bom e velho estilo sertanejo. Os detratores do emo definem o som como punk com letras sertanejas. Há pelo menos uma banda de sucesso no Brasil, dentro do estilo emo. É a CPM 22, que, apesar de não ser considerada emo, faz um som emocore e lembra as letras derramadas com riffs violentos da gaúcha Fresno e da sul-matogrossense Cueio Limão. Entre as bandas americanas e inglesas, estão o My Chemical Romance e o Good Charlotte, além do Green Day, que não é emo, mas os emos adoram – pelo menos eles copiam o visual do vocalista Billy Joe Armstrong.


Pessoalmente, acho essa música emo totalmente boba e sem graça. O visual parece um revival dos anos 80, só que sem a boa música daquela (para muitos, não para mim) saudosa década. É um som pesado, mas basicamente esquizofrênico. Separe numa vasilha o peso das guitarras e o que você terá é uma canção romântica repleta de chavões líricos, do tipo "não posso perder você", "um dia você vai se lamentar desse amor que foi impossível" – e outras baboseiras que tais. O som punk foi esvaziado do sentido político e, com isso, perdeu qualquer força. Porque o que importa no hardcore, por exemplo, não é a música – absolutamente primária, armada em três acordes –, mas a atitude de confronto com o sistema. Os emos são novos românticos apoiados num som errado. Eles deveriam optar pelas baladas. O embate de registros – versos românticos de um lado e barulho no instrumental de outro – pode criar um curto-circuito interessante, mas musicalmente deixa a desejar. Não é possível ouvir essas músicas fora do universo da turminha emo, nos shows onde eles gritam o amor como se fosse um sonho impossível.


No Brasil, os emos ganharam cara própria e assumiram uma persona pop-punk. Há muita pati e mauricinho se vestindo de emos para parecer o que não são. São os "paraguaios" ou "posers", que formam a grande maioria dos participantes da nova moda. Os que levam a subcultura emo a sério têm sofrido preconceito dos colegas e censura nas escolas de classe média. Eles apanham de punks e de colegas adolescentes que reprovam a conduta flexível, que leva os emos a namorar todo tipo de pessoas, numa conduta francamente pansexual. O problema aqui é que essa conduta podia ser comum entre os jovens adultos, mas parece totalmente monstruosa quando se trata de quase-crianças. Há pais desesperados com os filhos que decidem assumir o kit rebelde emo. Os teens passam a mudar o comportamento, as roupas e o vocabulário (as meninas se chamam de "maridas", só para ter uma idéia do estranhamento), a freqüentar casas noturnas alternativas e a rejeitar a suposta hipocrisia do mundo adulto. Não querem conversa com os pais, apesar de se abrirem entre amigos.


Os emos já começaram a aparecer até nas periferias e cidades-dormitórios. Eles estavam até mesmo lá no show da banda RBD em São Paulo no sábado 3, que provocou tumulto e morte de três pessoas, duas delas adolescentes. Os emos não sabem exatamente o que querem ou o que são. Podem adotar uma banda de novela mexicana ou um grupo pop sem muito critério. Isso porque os emos resultam de uma geração que perdeu muitas das referências do rock. Eles precisariam de uma escolinha de rock para lhes mostrar a diferença entre punk e hardcore, entre heavy metal e new romantic, entre RBD e Nirvana.


Bom é isso, adeeeus, até o próximo post!!  =D

domingo, 24 de abril de 2011

Clip Do Simple Plan

assisti ai esse vídeo é muito massa!
http://www.youtube.com/watch?v=jagBu2bqI7c
LETRA DA MÚSICA


Can't Keep My Hands Off You (feat. Rivers Cuomo)


Oh oh oh let's go
My fender strat sits all alone
Collecting dust in the corner
I haven't called any of my friends
I've been MIA since last December
My blackberry's filled up with E-mail
my phone calls goes straight through to voicemail
Cuz on the street, or under the covers
We are stuck like two pieces of velcro
At the park, in the back of my car
It don't matter what I do,
No, I can't keep my hands off you
(can't keep my, can't keep my)
Can't keep my hands off you
(can't keep my, can't keep my)
There's fungus growing in the icebox
All I got left are fruit roll ups
My clothes are six months old
But I don't care, no no no I don't notice
My bills pile is so high, it is shocking
The repo man just keeps on knocking
Cuz on the street, or under the covers
We are stuck like two pieces of velcro
At the park, in the back of my car
It don't matter what I do,
No, I can't keep my hands off you
(can't keep my, can't keep my)
Can't keep my hands off you
(can't keep my, can't keep my)
can't keep my hands off you
Sorry to all my friends and to anyone to anyone I offend
But i can't help, no i can't help it
can't keep my, can't keep my (can't hands my hands off you)
can't keep my, can't keep my (can't hands my hands off you)
can't keep my, can't keep my (can't hands my hands off you)
can't keep my, can't keep my (can't hands my hands off you)
Cuz on the street, or under the covers
we are stuck like two pieces of velcro
at the park, in the back of my car
it don't matter what I do,
No, I can't keep my hands off you
(can't keep my, can't keep my)
Can't keep my hands off you
(can't keep my, can't keep my)
can't keep my hands off you.